E embebidos no doce sangue
Aquela sensação penetrante
Não saía de mim
Eu era uma escrava, e ele,
Meu mestre.
O doce prazer reprimido
Em puro líquido
saía de nós, e,
Me impulsionava
Na aliança com a morte.
Afinal, tudo havia acabado
Nada mais era real;
Mas era de tudo caído
Do prazer instigante do nosso extremínio.

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